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Nos últimos anos, líderes empresariais têm buscado crescimento acelerado e inovação sustentável mesmo diante de cenários desafiadores. Uma pesquisa recente da McKinsey ressalta que mais da metade dos CEOs globais coloca a construção de novos negócios entre as principais prioridades estratégicas, mesmo em meio a incertezas econômicas (Como CEOs estão transformando a construção de negócios em crescimento excepcional | McKinsey).

Em paralelo, observa-se que a transformação digital — alavancada por arquitetura cloud moderna e squads ágeis (outsourcing de TI e Squad as a Service) — tornou-se um pilar indispensável para viabilizar esse crescimento excepcional de forma contínua.

Este artigo explora como empresas visionárias estão usando a nuvem e times ágeis para inovar constantemente, escalar seus negócios e manter vantagens competitivas de forma sustentável.

A nuvem moderna como pilar de inovação contínua

A computação em nuvem evoluiu de uma solução tecnológica para um verdadeiro alicerce estratégico da inovação. Hoje, adoção de nuvem é praticamente ubíqua: em 2022, 73,6% das empresas industriais de médio e grande porte no Brasil já utilizavam computação em nuvem — a tecnologia digital avançada mais adotada nesse segmento (84,9% das indústrias de médio e grande porte utilizaram tecnologia digital avançada | Agência de Notícias).

Mais que infraestrutura, a nuvem representa agilidade, escalabilidade e acesso contínuo às últimas inovações (como analytics avançado e IA) sem necessidade de investimentos pesados em data centers próprios. Não por acaso, 74% dos executivos de negócios estão engajados em estratégias de nuvem, e 56% consideram a nuvem uma plataforma estratégica para impulsionar crescimento e inovação nas empresas (Pesquisa sobre negócios na nuvem).

Entretanto, migrar para a nuvem é apenas o começo da jornada. Um estudo da PwC indica que 53% das organizações ainda não extraíram valor substancial de seus investimentos em nuvem (Pesquisa sobre negócios na nuvem), refletindo uma lacuna entre o potencial da tecnologia e a realização prática dos benefícios.

Para converter a nuvem em resultados de negócio, é fundamental adotar uma arquitetura cloud moderna. Isso inclui desde a reengenharia de aplicações para serem cloud-native (utilizando microsserviços, APIs abertas e containers) até o desenho de arquiteturas multicloud e híbridas que aproveitam o melhor de cada provedor.

De fato, muitas empresas estão optando por combinar nuvens para ganhar flexibilidade: um relatório da ISG mostrou que diversas empresas brasileiras adotam o Oracle Cloud Infrastructure (OCI) em suas estratégias multicloud visando maximizar escalabilidade, segurança e eficiência de custos (Multicloud Trend Leads Brazilian Companies to Oracle).

Uma arquitetura bem planejada permite que novas ideias sejam testadas e escaladas rapidamente, reforçando a inovação contínua. Executivos destacam que, ao reduzir barreiras de infraestrutura, a nuvem libera as equipes para se focarem em iniciativas de alto valor — seja o desenvolvimento de um novo produto digital ou a exploração de oportunidades com IA generativa (área na qual 60% dos líderes manifestam interesse em construir novos negócios nos próximos cinco anos (Como CEOs estão transformando a construção de negócios em crescimento excepcional | McKinsey)).

Em resumo, a nuvem moderna funciona como uma plataforma sempre disponível para experimentação e crescimento, desde que bem alinhada à estratégia corporativa.

Importante notar que o valor da nuvem não se limita a eficiência técnica, mas reflete diretamente em métricas de negócio. Por exemplo, a rede de ensino pública Minneapolis Public Schools, nos EUA, embarcou em uma transformação baseada em soluções em nuvem e obteve ganhos significativos.

Com o apoio da Genesis Consulting, o distrito escolar integrou tecnologias cloud modernas (SAP em nuvem) para simplificar processos, reduzir custos e melhorar desempenho operacional em áreas como RH, compras e finanças (Genesis Consulting | MPS).

Após uma atualização completa de sistemas legados, posicionando a instituição para serviços digitais na nuvem, os novos sistemas integrados permitiram reduzir trabalhos manuais e realocar recursos financeiros de forma mais eficiente para a missão educacional (Genesis Consulting | MPS).

Esse caso ilustra como uma arquitetura de nuvem bem implementada pode servir de pilar para inovação contínua, liberando capital e tempo antes gastos em manutenção de sistemas para agora serem investidos em melhorias e novos projetos estratégicos.

Outsourcing de times de desenvolvimento e Squad as a Service: agilidade sob demanda

Além da tecnologia em si, como as empresas estruturam seus times de TI faz toda diferença na velocidade da inovação. Aqui entram os modelos de outsourcing de TI e o emergente conceito de Squad as a Service — verdadeiros multiplicadores de agilidade e competência.

Em vez de depender exclusivamente de equipes internas fixas, as organizações mais inovadoras estão terceirizando times de desenvolvimento completos ou parte deles, obtendo acesso sob demanda a talentos especializados e estruturas ágeis já estabelecidas.

Esse movimento ganhou força por razões estratégicas claras: o outsourcing proporciona acesso a uma ampla gama de habilidades que muitas vezes não estão disponíveis internamente, ao mesmo tempo em que reduz custos operacionais (menos gastos com contratação, treinamento e infraestrutura própria) (7 benefícios do outsourcing de desenvolvimento para empresas).

Outra vantagem crítica é a flexibilidade — é possível escalar o tamanho do time e as competências conforme as necessidades de cada projeto, algo difícil de realizar com equipes puramente internas (7 benefícios do outsourcing de desenvolvimento para empresas).

E ao delegar tarefas de desenvolvimento a parceiros confiáveis, a empresa libera suas equipes internas para focar no core business e em iniciativas estratégicas, em vez de dispersar esforços em atividades de suporte (7 benefícios do outsourcing de desenvolvimento para empresas).

Dentro desse contexto, o modelo de Squad as a Service vem se destacando como uma evolução do outsourcing tradicional. Nele, fornecem-se squads ágeis multidisciplinares completas sob demanda, combinando desenvolvedores, designers, QAProduct OwnerDevOps e demais papéis necessários para tocar um projeto de ponta a ponta (Squads as a service: o que é, como funciona e quando optar? – Supero).

Essa abordagem une o melhor dos dois mundos: a responsabilidade de formar e gerenciar a equipe fica com o provedor, que monta um time já integrado e com metodologia ágil afinada, enquanto o cliente atua como stakeholder do produto, participando das definições e validações sem precisar gerir diretamente pessoas e processos do dia a dia (Squads as a service: o que é, como funciona e quando optar? – Supero).

O resultado é um time de alta performance entregue como serviço, com autonomia para se autogerenciar e acelerar entregas, ao mesmo tempo em que alinha completamente seu trabalho aos objetivos do cliente. Iniciativas que antes demorariam meses para ter uma equipe montada e produtiva agora podem começar em poucas semanas, graças a squads externas prontas para entrar em ação.

Com isso, as empresas conseguem acelerar o ciclo de desenvolvimento e reduzir o time-to-market de novos produtos ou funcionalidades, respondendo mais rápido às demandas de clientes e às mudanças do mercado (7 Benefícios do outsourcing de desenvolvimento para empresas).

Squad as a Service: crescimento e colaboração híbrida

Não surpreende, portanto, que essa abordagem esteja ganhando popularidade rapidamente. De acordo com reportagem da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, o modelo de squads como serviço está crescendo no Brasil, com novos negócios se expandindo nessa oferta (Squads as a service: o que é, como funciona e quando optar? – Supero).

Ou seja, não se trata mais de uma tendência restrita a empresas de tecnologia, mas de uma estratégia adotada por organizações de diversos setores que buscam agilidade organizacional.

Vale ressaltar que Squad as a Service não elimina a necessidade de uma visão interna forte; pelo contrário, seu sucesso depende de uma integração próxima entre o squad externo e a estratégia da empresa contratante.

As empresas de ponta estão estabelecendo uma colaboração híbrida: times terceirizados de alta especialização trabalhando em conjunto com líderes internos de produto e arquitetura, garantindo alinhamento cultural e transferência de conhecimento. Esse arranjo permite velocidade sem perder controle.

Ao final de um projeto, por exemplo, a empresa pode absorver parte do know-how gerado e até alguns membros-chave da squad, se fizer sentido, mantendo assim a inovação sustentável no longo prazo e evitando dependência exclusiva de terceiros.

Oracle Cloud Infrastructure: inovação escalável na prática

Quando falamos em arquitetura cloud moderna nas empresas, é imprescindível destacar o papel da Oracle como referência em nuvem corporativa. A Oracle, tradicional fornecedora de tecnologia empresarial, reinventou-se com força no mundo da nuvem — sua plataforma Oracle Cloud Infrastructure (OCI) tem se posicionado como uma escolha de destaque para organizações que exigem alto desempenho, segurança e flexibilidade.

No mercado brasileiro, isso fica evidente: muitas empresas estão adotando o Oracle Cloud como parte de uma migração ampla para ambientes multicloud, aponta um estudo recente da ISG (Multicloud Trend Leads Brazilian Companies to Oracle).

Setores como saúde, varejo e serviços financeiros lideram esse movimento, buscando combinar nuvens para melhorar segurança de TI, escalabilidade e otimização de custos (Multicloud Trend Leads Brazilian Companies to Oracle).

Interoperabilidade e segurança na nuvem

Nesse contexto, a Oracle se diferencia por oferecer uma nuvem corporativa aberta e interoperável — através de parcerias de primeira linha com outros hyperscalers (como AWSMicrosoft Azure e Google Cloud), o OCI viabiliza um ambiente realmente multicloud, permitindo às empresas utilizar o melhor de cada provedor de forma integrada (Multicloud Trend Leads Brazilian Companies to Oracle).

Essa capacidade de convivência plataforma-agnóstica, aliada a um forte foco em segurança, tem levado organizações a “virar-se para a Oracle e seus parceiros” em busca de ajuda para construir ambientes de nuvem flexíveis e otimizados (Multicloud Trend Leads Brazilian Companies to Oracle).

Em outras palavras, a OCI não vem sozinha, mas acompanhada de um ecossistema de parceiros especializados (integradores, consultorias, provedores de serviços) aptos a acelerar a jornada de nuvem dos clientes.

Caso de sucesso: TIM Brasil

Do ponto de vista de inovação sustentável, a Oracle Cloud também se destaca por suportar aplicações críticas de negócio e iniciativas de modernização com igual competência. Muitas empresas aproveitam a OCI para rodar tanto sistemas centrais (ERPs, bancos de dados, analytics) quanto novas aplicações digitais, mantendo governança unificada.

Um exemplo concreto é a TIM Brasil, gigante de telecomunicações, que decidiu migrar sistemas essenciais para a Oracle Cloud. O resultado foi notável: a operadora acelerou processos de vendas e reduziu em cerca de 50% o tempo de atendimento ao cliente após mover cargas de CRM críticas para a infraestrutura OCI (TIM Brasil improves customer service using Oracle Cloud Infrastructure).

Segundo Auana Mattar, CIO da TIM, essa migração bem-sucedida “deu vantagem de negócio”, possibilitando reinvestir os ganhos de eficiência em mais inovação e rapidez na resposta a novas demandas (TIM Brasil improves customer service using Oracle Cloud Infrastructure).

Ou seja, ao melhorar a performance e escalabilidade dos sistemas na nuvem, a TIM liberou recursos e tempo que puderam ser direcionados ao desenvolvimento de novos produtos e melhorias na experiência do cliente — um ciclo virtuoso de inovação contínua viabilizado pela OCI.

Compliance e IA integrada

Outro fator que torna a Oracle uma aliada estratégica é a atenção a requisitos corporativos complexos, como compliance e soberania de dados. Empresas de setores sensíveis, a exemplo de finanças e saúde, valorizam a oferta de nuvem privada e soberana da Oracle, que permite manter dados em território nacional e atender a rígidas regulamentações, sem abrir mão dos benefícios da nuvem pública (Multicloud Trend Leads Brazilian Companies to Oracle).

Simultaneamente, a Oracle vem incorporando capacidades de IA e aprendizado de máquina em toda sua suíte de serviços na nuvem, preparando terreno para que seus clientes usufruam de automação inteligente e insights avançados de forma nativa (Multicloud Trend Leads Brazilian Companies to Oracle).

Conclusão: inovação escalável com suporte especializado

Tudo isso reforça o papel do OCI como base tecnológica para inovação escalável: uma plataforma segura, de alta performance e em constante evolução, capaz de sustentar desde operações críticas estáveis até experimentações com as últimas tendências (como IA generativa).

Não é coincidência que, com a expansão do uso da nuvem Oracle, a demanda por parceiros locais certificados cresceu — as empresas procuram especialistas que conheçam tanto a tecnologia Oracle quanto as particularidades do mercado e regulação brasileiros (Multicloud Trend Leads Brazilian Companies to Oracle).

Contar com apoio de consultorias experientes em arquitetura cloud e métodos ágeis (como a Genesis Consulting, parceira Oracle) pode ser o diferencial para desenhar e executar uma estratégia de nuvem realmente alinhada aos imperativos do negócio.

Imperativos estratégicos para executivos de negócio

Para os decisores de negócio, as lições são claras. A busca por crescimento escalável no ambiente atual passa, invariavelmente, por investimentos contínuos em novas tecnologias e modelos operacionais ágeis.

Os CEOs que alcançam crescimento excepcional são aqueles que encaram iniciativas como a modernização cloud e a incubação de novos projetos digitais não como tarefas de TI, mas como prioridades estratégicas de primeira ordem (Como CEOs estão transformando a construção de negócios em crescimento excepcional | McKinsey).

Estudos indicam que há retorno tangível quando a liderança tem coragem de investir agressivamente em inovação: empresas que direcionam cerca de 20% do seu capital de crescimento para construir novos negócios obtêm um crescimento de receita dois pontos percentuais maior que aquelas mais conservadoras (Como CEOs estão transformando a construção de negócios em crescimento excepcional | McKinsey).

Esse dado da McKinsey, embora referindo-se genericamente à construção de novos negócios, ecoa a realidade da transformação digital — dedicar recursos significativos à adoção de arquiteturas cloud, automação e novos modelos de trabalho pode diferenciar os vencedores dos perdedores em termos de crescimento.

Por outro lado, o mesmo estudo apontou que apenas 38% dos líderes estão investindo nesse patamar de 20%, ou seja, dois em cada três ainda deixam valor potencial na mesa (Como CEOs estão transformando a construção de negócios em crescimento excepcional | McKinsey).

A mensagem implícita é contundente: inovar de forma sustentável requer visão de longo prazo e comprometimento executivo firme, ultrapassando a barreira do status quo.

Integração de estratégias: nuvem e agilidade

Ao integrar uma estratégia de nuvem bem definida com times ágeis de alta performance, as empresas constroem uma máquina de inovação interna que se retroalimenta.

A arquitetura cloud proporciona a base tecnológica elástica e escalável; os modelos de outsourcing e squads fornecem velocidade de execução e acesso a talento de ponta. Juntos, criam condições para lançar novos produtos e melhorias em ciclos curtos, medir resultados em tempo real e ajustar a rota rapidamente — uma capacidade vital num mercado onde quem aprende e se adapta mais rápido geralmente lidera.

Além disso, tais iniciativas reforçam uma cultura de inovação contínua: equipes internas passam a interagir com parceiros especializados, absorvendo novas práticas (como metodologias ágeis, DevOpsdesign centrado no usuário), enquanto os líderes de negócio acompanham de perto os avanços e colaboram nas decisões, garantindo alinhamento com os objetivos estratégicos.

Conclusão: um imperativo estratégico

Apostar em arquitetura cloud moderna, outsourcing de TI e Squad as a Service não é mais uma tática operacional, mas sim parte de um imperativo estratégico para CEOs, CIOs e demais executivos que buscam crescimento sustentável.

Os benefícios vão muito além da redução de custos ou ganho técnico pontual — trata-se de viabilizar uma organização mais inovadora, resiliente e preparada para escalar novas oportunidades de negócio continuamente.

Empresas que abraçam a nuvem como plataforma de inovação e cultivam a agilidade organizacional necessária para explorá-la tendem a se posicionar na vanguarda de seus setores.

Como vimos, seja melhorando drasticamente a experiência do cliente com ajuda da OCI (TIM Brasil improves customer service using Oracle Cloud Infrastructure), seja acelerando entregas com squads ágeis para não perder o timing de mercado (7 Benefícios do outsourcing de desenvolvimento para empresas), a integração dessas estratégias confere uma vantagem competitiva real.

Para o leitor executivo, fica o convite à reflexão: sua organização está estruturada para inovar na velocidade e escala que o cenário atual demanda?

Avaliar honestamente essa resposta e agir em conformidade pode ser a diferença entre surfar a próxima onda de crescimento ou ficar para trás. Em um mundo de transformações digitais rápidas, aqueles que constroem hoje os alicerces (tecnológicos e humanos) da inovação contínua serão os que conquistarão o crescimento excepcional de amanhã.

Referências