Uma grande empresa de manufatura enfrentava um gargalo operacional em um de seus principais serviços: monitoria especializada de ativos industriais. Apesar de fornecer insights valiosos para seus clientes — ajudando a prever falhas antes que elas acontecessem — seu modelo de trabalho exigia um grande time de analistas monitorando milhares de ativos em tempo real.
A operação era custosa, propensa a erros e repleta de falsos positivos. O esforço humano necessário para interpretar sinais e alertas comprometia a escalabilidade do serviço. A grande pergunta era: como automatizar a detecção de falhas iminentes, reduzindo a dependência de análises manuais e melhorando a precisão?