Um grande varejista do setor de moda enfrentava sérios desafios em sua gestão de estoque. A combinação de excesso de produtos parados e falta de itens populares causava perdas financeiras frequentes — fosse por liquidações forçadas ou vendas não realizadas por indisponibilidade. Com milhares de tipos de roupas à venda, a complexidade do processo superava a capacidade operacional da equipe de gestão.
As decisões de compra e reposição eram feitas com base em feeling, e não em dados concretos. Isso criava um ciclo de incerteza e retrabalho, onde o time constantemente precisava reagir, em vez de planejar. A pergunta central era clara: como comprar as roupas certas, na hora certa, e na quantidade certa?